segunda-feira, 28 de junho de 2010

Explicação para os relatos pós morte!


A explicação dos cientistas é que as vezes "dá pau na máquina", ou seja, o próprio cérebro "cria" imagens irreais.

Vítimas de epilepsia de uma escola politécnica da Suiça experimentam a sensação fora do corpo diarimente, em virtude da ativação de sua junção temporo-parietal, que foi medida por ressonância magnética.

Esse mesmo sistema cerebral, quando dá defeito, pode produzir outros fenômenos aparentemente sobrenaturais, como a sensação de que existem almas penadas no ambiente, estranhamente presas à pessoa que consegue vê-las ou senti-las.

Um pesquisador chamado Blanke, também suiço, estudou uma moça de 22 anos que também sofria de epilepsia. Ao ser estimulada eletricamente em sua junção temporo-parietal, a jovem passou a sentir a existência de “alguém” postado exatamente atrás dela. E, quanto maior o estímulo elétrico, maior a riqueza de detalhes com que a moça “percebia” seu fantasma, bem como a aflição ligada a isso.

Aparentemente, essas mesmas ilusões são disparadas numa situação de quase-morte – produzindo desde a sensação de sair do corpo até a presença de “fantasmas” (muitas vezes na forma de entes queridos), interpretados normalmente como pessoas que estão ali para facilitar a transição para o tal “outro lado”.

Se não é muito charmosa do ponto de vista religioso, essa explicação ajuda a mostrar como nosso cérebro ainda é um mistério em aberto, capaz de nos enganar com grande vivacidade de detalhes.

É isso então? acabou? Nada disso, pois saber que o cérebro cria ilusões pra si próprio não exclui a possibilidade de que exista algo além. Blake e Brugger, dois cientistas que dedicaram muito tempo de suas vidas a estudar o cérebro acreditam somente na simples ilusão do cérebro, mas a verdade é que estamos bem longe de ter explicado todas as coisas.”

Teoria dos relatos pós-morte! Parte 1


Por que algumas pessoas acham que dá para voltar da morte?

Em situações de quase morte muitas pessoas voltam dizendo que viram um túnel de luz que as atraía, viu parentes mortos, viu-se fora do próprio corpo enfim.

O que houve com eles? Será mesmo que viram mesmo isso ou o cérebro pregou uma peça neles?

Não são poucas as pessoas que, ao sobreviver de situações quase fatais, relatam experiências aparentemente sobrenaturais durante os momentos em que caminharam na fronteira entre a vida e a morte. Em muitos casos, percebem-se saindo fora do próprio corpo e, em algumas situações, dizem inclusive ter visto uma luz forte, chamando-as para si

Que esse fenômeno ocorre, isso é fato. Mas explicar é mais difícil. Antes se acreditava que eram experiências e provas da vida após a morte, mas cientistas não encontraram nada de sobrenatural; Pelo contrário, encontraram provas de que tudo não passa de uma peça pregada pelo próprio cérebro.

Hoje, é possível até mesmo afirmar qual a região do cérebro que se responsabiliza por essa sensação fictícia. A chamada junção temporo-parietal é a área do córtex cerebral que está ligada à sensação do “eu” – na prática, ela ajuda a pessoa a se localizar no espaço, perceber onde estão as fronteiras de seu corpo e onde ela está se colocando no momento.

Continua em 29 de Junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Júri condena mais feios que bonitos


O que importa é a beleza interior e não a exterior!

Essa afirmação é louvável e muito ouvida no dia-a-dia, certo?

Mas num tribunal, ao contrário do amor que é cego, a justiça pode te condenar pela sua feiúra ou beleza.

Um estudo da Universidade de Cornell, em Nova Iorque (EUA), mostrou que os acusados (réus) desprovidos de beleza (filtro policitamente correto ativado) têm 22% mais probabilidade de serem condenados do que réus bonitões. E ainda recebem sentenças mais duras: em média, 22 meses a mais na prisão.

O estudo analisou as reações de 169 estudantes de psicologia (jurados em potencial e instruídos a agir como tal) a casos reais, completos com perfil e foto dos acusados. Quando as evidências contra o réu eram fortes, a aparência não teve influência significativa. Mas quando havia ambiguidades e dúvidas nos casos, os réus de rostinho bonito tinham mais chance de serem absolvidos de cara pelos jurados.

Conclusão: Se você é desprovido de beleza, ande na linha!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Tubarões preferem banhistas que usem preto e branco


Está todo mundo lá na praia , nadando feliz e contente e de repente surge um tubarão. Entre tantas pessoas como é que ele (o tubarão) escolhe qual pessoa morder? "- Mamãe mandou eu escolher essa daqui"

De acordo com uma pesquisa de um especialista em tubarões, o tubarão é fashion e prefere os banhistas que estão com trajes preto e branco ou seja, tem mais chance de ser atacado aquele que usar a combinação Preto e Branco.


O pesquisador analisou dados de ataques de tubarão registrados nos últimos 50 anos no município de Volusia, uma região costeira da Flórida conhecida pela alta incidência de ataques (no período analisado, foram 231). Nessa análise, percebeu que a maioria das pessoas mordidas estava usando branco e preto.

Mas por que o tubarão gosta dessa combinação? O cara ainda não sabe ao certo. Mas, segundo ele, é provável que o fenômeno esteja ligado à habilidade dos tubarões em enxergarem contrastes. Ele alerta, também que a combinação de preto e amarelo também não é segura (nem pra tomar banho, nem pra coisa alguma)

Além disso a pesquisa descobriu algumas coisas interessantes e outras nem tanto:

1- A maioria dos ataques acontece aos domingos (provavelmente porque é o dia em que a praia está mais cheia).

2- A menos de 2 metros de profundidade (porque é onde a maioria das pessoas geralmente fica) e (isso sim é legal).

3- Durante a Lua nova. “Isso porque as marés, afetadas pela Lua, trazem os peixes preferidos dos tubarões para mais perto da costa”.


Fica a pergunta a alguém interessado: Será esse o motivo dos presos em ilhas (Guantánamo) usarem o traje preto e branco?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Por que nos EUA o futebol se chama SOCCER?


Copa do Mundo chegando e vai aí uma curiosidade sobre futebol.


O futebol foi inventado na inglaterra...e blá blá blá...isso todos já sabem ou já ouviram alguém comentar, ok?


Nos EUA já havia dois esportes em que se usavam as mãos e os pés: o Football American e o Rugby Football.


O futebol, aquele que é adorado por brasileiros, teve seu nome alterado nos EUA para evitar confusões e seu nome mudou para Football Association.


Assim como a palavra "Vossa Mercê", foi alterada para "Vosmicê", depois para "Você" e futuramente para "Cê", o Football Association passou a ser chamado somente de "Assoc" e com o passar do tempo para SOCCER.


Resumindo: Soccer é a derivação de Association.