domingo, 30 de maio de 2010

Planalto gastou R$ 3 milhões para exibir Dilma em viagens

Em apenas 6 meses de viagens ao lado de Lula custaram R$ 3.052 mi, essa cifra inclui comida, hotel, telefone, apoio e carros alugados e exclui os gastos do presidente, de suas comitivas e o avião, ou seja, são gastos apenas com a Madrasta do PAC.

Ao escolher como que escolhe o melhor legume a ser comprado, o Cabo eleitoral e presidente Lula se auto-atribuiu a tarefa de transformá-la de auxiliar desconhecida em presidenciável competitiva.

Com uma antecedência nunca antes vista na história desse país (Como ele mesmo gosta de dizer), o Cabo eleitoral, digo, presidente antecipou sua própria sucessão. Levou a ministra-candidata à vitrine já em 2009.
Exibiu-a em inaugurações e inspeções de obras do PAC que só serão terminadas em 2062, num vaivém que inspirou os rivais a acusá-lo de usar a máquina pública com propósitos eleitorais.

Uma pergunta passou a boiar na atmosfera: Quanto custou ao contribuinte brasileiro a movimentação urdida para catapultar Dilma?

Um deputado oposicionista, Raul Jungmann (PPS-PE), transformou a dúvida num requerimento de informações. Endereçou-o à Casa Civil da Presidência.

No questionário, Jungmann circunscreveu sua curiosidade a eventos realizados entre 1º de setembro de 2009 e 19 de fevereiro de 2010, quase seis meses.

Na chefia da Casa Civil desde abril, quando Dilma trocou o posto pelos palanques, Erenice respondeu apenas um pedaço do questionário.

Limitou-se a informar a cifra referente à participação de Dilma nos PACmícios: R$ 3,052 milhões. Para ser exato: R$ 3.052.870,94.

As cifras incluem, segundo a resposta da Casa Civil: “Fornecimento de alimentação, diárias, hospedagem, serviços de telecomunicações, de apoio logístico e locação de veículos terrestres [utilizados por Dilma] nas viagens”.

E quanto ao resto? “As demais despesas relacionadas a combustível das aeronaves oficiais, locação de veículos aéreos...”

“Custo estimado por convidado e número de convidados que integraram a comitiva presidencial, deixam de ser informadas”.

Só numa das viagens, a “Caravana do São Francisco”, Lula e Dilma conduziram mais de cem convidados. Seria razoável saber quanto custou. O Planalto sempre alegou que as brincadeiras promocionais de Dilma não ultrapassou as fronteiras da lei.
Foram atos de governo, não de campanha. Mas as decisões tomadas pelo TSE deram ares de crime às atitudes do Cabo eleitoral de Dilma.

A duplinha transformou visitas em comícios e foram multados em R$10 mil (De onde vem o dinheiro para pagar essa multa? Vem dos 148 dias de imposto que pagamos por ano.

Após os R$ 10 mil, ainda teve que pagar (serã?) mais R$ 5 mil. Não foram as únicas multas. Houve outras, resultantes de transgressões praticadas em viagens e eventos não listados no requerimento que a Casa Civil respondeu.

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