terça-feira, 16 de março de 2010

O que acontece com o silicone após a morte?


A carne é fraca (frase de homem safado) e o cadáver será reduzido a ossos em semanas. Já o silicone é antes de tudo um forte: só começa a se decompor após 100 anos. Desde que descanse em paz, o que não é o caso da maioria dos restos mortais.

Se a siliconada (ou siliconado, manô! abra sua mente!) for enterrada em um cemitério público, após 3 anos o corpo passa por uma exumação. Nessa ocasião solene ao menos um familiar precisa assistir o coveiro da sua cidade abrir o túmulo, desenterrar o caixão e juntar seus ossos para colocar no ossuário (umas gavetinhas). Em um jazigo comum de cemitério particular, o constrangimento é o mesmo, mas demora dois anos a mais para acontecer. Se a pessoa tinha implantes, eles estarão lá, intactos, e costumam ir do túmulo para o lixo.

Caso o leitor ou a leitora turbinada com silicone esteja pensando em economizar para garantir uma morada eterna, saiba que nem ela é garantia de sossego, você ainda corre o risco de ser exumada junto com seu par de 250 mililitros caso seus filhos queiram dividir o espaço.

Agora, se o implante é um segredo e assim deve permanecer para todo o sempre (frase do Shrek), só tem um caminho: cremação. Nesse processo, o silicone vira fumaça junto com outros anexos sintéticos, como dentadura, perna-de-pau, olho de vidro e quem sabe, uma prótese peniana.

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    ninguem merece,nao tem akela mulher ke nao pense em por um silicone aki uma plastica ali,gracas a deus soube disso antes.acabei de desistir de por uns 300 mililitros,em cada é claro,adorei seu blog muito bom,PARABÉNS...........

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